terça-feira, junho 4

Exposições Simultâneas de Pintura
de 08 a 27 de Junho
Inauguração 08 de Junho às 17h00



“300mg”
TERESA GUEDES
 Nasceu em 1972 na cidade do Porto, Portugal, desde sempre manifestou um particular apreço pelas artes plásticas, motivo que a conduziu a ingressar na Faculdade de Belas Artes, onde frequentou o quinto ano do curso de Design de Comunicação e onde actualmente se encontra a concluir o curso de Artes Plásticas – ramo de pintura.
Licenciada no curso de professores do ensino básico, variante educação visual e tecnológica, na Escola Superior de Educação de Viana do Castelo, em Portugal. Exerce há vários anos docência em escolas públicas do ensino básico, promovendo ateliers de pintura como atividade extra-curricular para os alunos. Complementou a sua formação em várias ações, de salientar workshops de serigrafia e criação de páginas web, promovidas pelo Centro de Formação Contínua de professores.
Com várias participações no concurso internacional de ilustração “Ilustrarte”, recebeu prémios em concursos como “Jovens Criadores”, promovido pelo Clube Português Artes e Ideias, concurso “Salsa Express Yourself”, menção honrosa no VI concurso de rótulos originais, promovido pelo Diário de Notícias e pela Câmara Municipal do Cartaxo.




“In search for the ground”
MARIANA MORAIS

O título está em inglês por uma razão muito simples, “ground” significa chão, terreno fértil, fundamento, fundações, princípios, um ambiente no qual se podem desenvolver ideias, etc. Considerando que é uma frase, tem, então, múltiplas interpretações. “Em busca do chão” ou “Em busca do fundamento” seriam duas das possíveis traduções. Acontece que a frase tem a preposição errada, onde se lê ‘for’ deveria estar escrito ‘of’. O que nos apresenta outras possibilidades interpretativas: “Em busca pelo chão”, “Em busca pelo fundamento”; e podemos, pelo facto de estar escrita em duas linhas, considerar que a frase não está completa: “Em busca… pelo fundamento”. Essa omissão é importante na minha interpretação do título, como o é a sugestão de “procura interior” (inner search) na sua primeira metade, que se perderia se tivesse escrito “searching for the ground”, uma outra alternativa gramaticalmente correcta.
Num sentido muito prático, eu procuro o chão, um ambiente no qual possa fazer o meu caminho. Num sentido não menos prático, faço-o dentro de mim, num lugar interior. Mas não o faço só para mim ou por mim, mas também por algo que desconheço e não posso conhecer. Que talvez possa ter experienciado ou vir a experienciar. Um fundamento de que necessito, mas de nada me serve tentar encontrá-lo ou defini-lo. Procuro dentro de mim, o que de mim não sei, nem se de mim é. 
Mariana Morais



 “Porto e vírgula”
JORGE MARINHO


“Acolhedor no frio da calçada, indiferente aos olhares transeuntes que correm para as suas vidas ocupadas…. Uma perspectiva que desperta para os gestos simples do quotidiano, para a vida intensa na cidade… para os habitantes anónimos que fazem a história e contam histórias, este é o PORTO e VIRGULA.”
Alexandra Magalhães

Jorge Marinho nasceu em Maputo, Moçambique, no ano de 1968. Finalista na FBAUP (2008/2011 Licenciatura Belas Artes Ramo Pintura)

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