quinta-feira, março 21


Exposições Simultâneas de Pintura

“Fragmentos do imaginário” Jorge Marques
“Estórias com cor” de Idalina Dionísio

de 30 de Março a 24 de Abril de 2013




Nasceu a 19 de Dezembro de 1966, em Vilar do Paraíso, Vila Nova de Gaia. Autodidata, Jorge Marques divide a sua atividade entre a música e a pintura, formas de expressão que o acompanham desde cedo, permitindo-lhe projetar-se em cenários onde o sonho e a fantasia se manifestam através de uma linguagem pictórica que se enquadra com a sua forma de estar na vida.


As linhas de contorno, os cromatismos, as sugestões são suportes de uma invulgar força anímica que permite ao artista rebuscar o mistério do tempo e do espaço, com conteúdos onde paira, por vezes, o fascínio do génio humano, principalmente a síntese de um subconsciente que toca os limites de um neosurrealismo, exprimindo a vertente mágica do autor e universalizando as linhas e os planos que nos transcendem.

As sugestões de bidimensionalidade completam a instauração da linguagem onírica do artista, refulgente de espiritualidade. Os elementos pictóricos não são utilizados como fins, mas regressam principalmente na facetação dos planos e das luminosidades, à sua condição de meios, exercendo forte influência, diria mesmo expressiva, na afirmação de uma natureza outra que documenta a dimensão interior do artista. E são esses meios criativos e estilísticos que motivam os encantos e as exaltações da sua obra, numa vaga de fundo do misterioso cosmos em que a natureza humana está também omnipresente.”
Sérgio Mourão
 







Nasce no Porto em 1961.

Licenciatura em Artes Plásticas-Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Curso de Artes do Fogo-Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis.
Curso de Modelismo-Escola de Moda Gudi. Curso de Vitrinismo-escola comercial, Associação dos Comerciantes do Porto.
Professora do Quadro de Escola a leccionar a disciplina de Educação Visual e Oficina de Artes do 3º Ciclo.

“Tudo nasce com uma tela branca e pura...
Vejo-a e sinto-a como uma provocação, porque a pintura é um acto de prazer e de entrega, onde se misturam ingredientes que saem de mim, mas que ao invés de me enfraquecer, me tornam mais forte, mais segura. Como uma mãe, no momento em que acaba de o ser... e se sente única.
Portanto a minha pintura é somente o meu todo. O reflexo da minha história e das minhas vivências. É uma amiga que nos fala e nos conta as riquezas que se escondem em nós e à nossa volta.”
Idalina Dionísio
 



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