"No encontro pictórico que se pre sente de um retirar
no acrescentar de perspectivas da criação Nuno Gandra flui entre o branco e o
negro, entre as palavras e os momentos que reflectem as pausas da humanidade
eléctrica nele sugeridas pela cidade.
Momentos subtis de encontros e desencontros lavrados por
entre sonhos de uma escrita particular em rasgos matéricos emocionais, éticos e
estéticos, em oníricos estados de pensamento de lugar. Nesta terra que cultiva
sobre os tons de um cinzento cor, a expressão em devaneios da obra que ama sem
dor”
Filipe Garcia 2017
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